quarta-feira, novembro 28, 2007

Vamos escrever a lista de modas(não têxtil) da História! Deixem a vossa lista!


Olá muito boa tarde a todos os seres vivos que frequentam esta estóica sala de convívio.

Hoje venho propôr a todos o seguinte. Dei por mim a pensar nas várias modas que todos os anos as pessoas adquirem, e não é da Moda(têxtil) que estou a falar, mas sim daqueles objectos e atitudes que as pessoas vão imitando por todo o lado num certo momento. Neste momento há a moda dos Crocs, já houve a moda dos Tamagotchis, e assim sucessivamente.Tão a perceber a ideia.
Então o que eu proponho é que deixem comentários a este post, com a vossa lista de todas as modas que se lembrem que já passaram pela nossa existência, no fim reúno todas as modas e publico-as aqui. Vão ver que se fartar de rir e de recordar, as ridículas modas que já todos possuímos, que na altura era o máximo e agora nao passa, quase, de uma coisa que nos envorganhamos.Lindo!!

terça-feira, novembro 20, 2007

Um dia diferente...


Hoje, uma terça feira que nasceu muito chuvosa, e tal como todos os dias cinzentos, provoca-me inconscientemente uma certa depressão. Mas hoje foi diferente, hoje dei a volta ao dia, e enganei-o de maneira a que não me conseguisse que as suas garras depressivas se cravassem no meu espírito. Mas não pensem que este meu síndrome de depressão é devido a outros factores que não o tipo e espécie de dia, eu fico desta forma devido à falta de raios solares a atingirem-me o frontespício (vulgo cara).
Acabei a minha primeira e única aula na faculdade, e hoje só tinha duas hipóteses, ou ir para casa enfiar-me em casa a deprimir-me devido à falta de luz do exterior, ou ir fazer qualquer coisa que me alegrasse a alma. E assim foi, agarrei no carro que desviei à minha progenitora, e dirigi-me para oeste em direcção ao grande mar oceano.
Assim que vislumbro o rio Tejo, sinto logo qualquer coisa a mexer cá dentro, mas uma sensação quase imperceptível. Chego ao melhor cruzamento, e que contém no seu interior uma energia das mais fortes geradas pelas várias correntes de água salina e doce, estou ao lado de Caxias a ver o estuário, e aí sim, de repente apodera-se de mim uma brutal energia invasiva, como se duas nuvens se tivessem afastado e deixado um raio de luz ser absorvido por toda a minha massa corporal. Mas quanto mais me aproximo do verdadeiro Oceano Atlântico, acontece, vislumbro as enormes vagas que se vão formando umas atrás das outras, parecendo tentar ultrapassar-se, atropelando-se umas às outras, tal é a sua ânsia de embaterem contra o areal e as rochas, para depois quase de imediato voltarem para casa tranquilamente.
O mar estava furioso, mas há sempre uns destemidos Homens que enfrentam estes animais em cima de tábuas e tratam-nas por tu. E foi exactamente o surf praticado nas praias da linha que deram por completo a volta a este dia tão cinzentão em que a chuva não pára de cair.
Fui para Carcavelos. Desci para o passadiço que percorre toda a praia e sento-me a vislumbrar tudo o que envolve este ambiente que eu tanto gosto, e que consegue alterar um estado de espírito de um momento para o outro.
Quando cheguei estava um crowd de cerca de 5 surfistas, mas passado o tempo começa a chegar cada vez mais gente. Uns já vêm equipados de casa, os que têm como previlégio este quintal, mas a maioria vai chegando de fora. Vêem-se miúdos a vestirem os fatos sentados nas suas motas, mas também reparo em malta de fato e gravata que vêm directos dos seus trabalhos para dar um toque neste estado de alma que é o surf.
As ondas estão um bocado irregulares e enormes, mas quando vêm grandes sets vê-se magia dentro de água. Tenta-se atingir a velocidade máxima em descidas verticais, tentam-e tubos, tentam-se manobras novas.
Depois de já estarem quase a fazer fila para entrar no mar pelo canal, e o crowd ter aumentado de 5 para uns 15, passa à minha frente um surfer quarentão, com aquele aspecto de ter passado a sua vida toda naquela praia, com uma prancha já antiga debaixo do braço, na outra mão um balde e ao seu lado a acompanhá-lo, um cão. Ele caminha até meio do areal em direcção ao mar, pára, e poisa o balde na areia enterrando-o ligeiramente, de seguida vejo-o a meter algumas coisas dentro do balde, o que eu imagino que sejam as suas coisas pessoais, que como é obvio não pode levar para dentro do mar. Este sujeito sempre acompanhado pelo seu cão, baixa-se dá uma festa ao cão, e encaminha-se cheio de energia para o tempestuoso oceano com a sua tábua, mas agora sem a companhia do cão. Este extraordinário animal, ficou exactamente ao lado do balde, sentado e a fazer "guarda severa" aos pertences do seu dono enquanto este está a praticar a sua actividade preferida.Imaginem um cão no meio de um imenso areal exclusivamente acompanhado deste tão precioso balde. Tive tempos e tempos a olhar para tão fiel animal, que nem quando outros cães e uma cadela o iam chatear e tentar distraí-lo ele largava o seu posto, no máximo dava uma corrida até aos outros cães mas voltava de imediato para junto do seu tesouro se estes se aproximavam e tentavam cheirar o balde.
Este foi o momento alto de hoje, este cão foi ensinado a guardar as coisas do seu dono no espaço preferido de todos os cães para brincar, uma praia. Este animal consegue concentrar-se no que está fazer (sem o dono estar presente) e resistir à tentação de ir correr e saltar por aquele enorme playground com os outros cães que o tentavam persuadir a ir com eles até ao mar, resistiu a cheirar o perfume das cadelas, e mesmo quando um enorme cão tentava ir marcar o seu território naquele singelo balde, ele fazia tudo por tudo para este nem o cheirar. Tudo isto em respeito e amizade ao seu amigo, que está dentro do mar descansado por ter em terra tão fiel e honrado companheiro.
Afinal os dias cinzentos são extraordinários, têm é menos luz para a tarefa de os descobrir ser mais difícil e interessante! Shibby

quinta-feira, novembro 15, 2007

momentos de estudo

É nos momentos de estudo mais (h)árduo que saem muitas das melhores frases da espécie humana. Quem me dera recordar de todas agora, mas infelijmente na dá!

Por isso fica aqui esta acabada de sair, vinda directamente dos açores:

"Eu quando era pequenina, julgava que era impossivel chegar à universidade!"

lágrima e lágrimas derramadas..


forçae e bons estudos